Flavia Lopes

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Como consultar débitos de veículos?

Como consultar débitos de veículos? Com a Consultas Prime você consegue fazer essa pesquisa com mais praticidade e segurança. E o melhor, de forma totalmente online. Para entender a importância dessa consulta, quando deve ser feita e como, veja o nosso artigo completo.

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O que gera débitos em veículos?

Antes de saber como consultar débitos de veículos, é importante entender o que gera esses débitos. Pois bem, os proprietários são obrigados a pagar diferentes taxas e impostos. Esses débitos podem incluir:

  • IPVA: Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor, um tributo estadual obrigatório para todo proprietário de veículo. O valor é calculado com base no valor venal do veículo e varia de acordo com o estado onde o veículo está registrado.
  • Licenciamento: Taxa anual que deve ser paga para que o veículo possa circular legalmente nas vias públicas. O valor também varia de acordo com o estado.
  • Multas de trânsito: São geradas quando o motorista comete uma infração de trânsito, como excesso de velocidade, estacionamento irregular, entre outras. O valor da multa varia de acordo com a gravidade da infração.
  • Seguro DPVAT: Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, é um seguro obrigatório que deve ser pago anualmente. Ele garante indenização em caso de morte, invalidez permanente ou despesas médicas em caso de acidente de trânsito.
  • Revisões e manutenção: Além das taxas obrigatórias, os proprietários também precisam arcar com os custos de revisões e manutenções preventivas do veículo para garantir o bom funcionamento e a segurança na estrada.

É importante estar ciente dessas taxas e impostos para evitar a acumulação de débitos em veículos. Afinal, a falta de pagamento dessas taxas pode resultar em multas, apreensão do veículo e até mesmo a perda da carteira de motorista.

Quais são os tipos de débitos que um veículo pode ter?

Ao adquirir um veículo, é importante estar ciente dos débitos que podem surgir. Esses débitos são contas que precisam ser pagas para que o proprietário esteja dentro da lei e possa circular com o veículo nas vias públicas.

A seguir, estão listados os principais tipos de débitos que um veículo pode ter:

  • IPVA: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. É um tributo anual que incide sobre a propriedade de veículos automotores, sendo obrigatório para todos os proprietários de veículos.
  • Licenciamento: Taxa anual que renova o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo), documento obrigatório que permite a circulação do veículo nas vias públicas, deve ser paga.
  • Seguro DPVAT: É o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Ele é obrigatório e deve ser pago anualmente junto com o IPVA e o Licenciamento.
  • Multas de trânsito: São as penalidades aplicadas aos motoristas que cometem infrações no trânsito, como excesso de velocidade, estacionamento em local proibido, entre outras.
  • Juros e multas: São cobranças adicionais que podem ser aplicadas caso o proprietário não pague os débitos dentro do prazo estabelecido.

É importante lembrar que a falta de pagamento desses débitos pode acarretar em consequências graves. Ou seja, pode acarretar em apreensão do veículo e a suspensão da carteira de motorista. Por isso, é fundamental manter os débitos em dia e estar sempre atento aos prazos de pagamento.

Quando você precisa consultar débitos de veículos?

Saber como consultar débitos de veículos é importante, mas quando consultar? Pois bem, essa é uma prática comum para quem deseja saber se há pendências financeiras ou legais em relação ao seu veículo. No entanto, é importante lembrar que, em alguns casos, a falta de pagamento desses débitos pode levar à apreensão do veículo e até mesmo à perda da propriedade.

Existem diversas situações em que é necessário consultar os débitos de um veículo. Por exemplo, quando se deseja vender o veículo, é importante ter certeza de que não há pendências financeiras ou legais que possam impedir a transferência da propriedade. Além disso, quando se deseja renovar o licenciamento do veículo, é necessário estar em dia com o pagamento do IPVA e outras taxas.

Além disso, é importante consultar os débitos de um veículo quando se deseja comprar um veículo usado. Desse modo, é possível verificar se o veículo está regularizado e se não há pendências financeiras ou legais que possam prejudicar o novo proprietário.

Na Consultas Prime, essa consulta é possível. Independentemente da forma escolhida para fazer a consulta, é importante ter em mãos o número da placa do veículo e o número do Renavam. Desse modo, com esses dados, é possível ter acesso a todas as informações sobre os débitos do veículo e tomar as medidas necessárias para regularizar a situação.

Por que consultar débitos de veículos é importante?

Consultar débitos de veículos é uma prática importante para evitar problemas futuros. Saber se há contas em atraso é essencial para evitar o pagamento de juros que podem pesar no bolso do proprietário. Além disso, é essencial fazer essa consulta quando se pretende comprar um veículo.

Ao consultar os débitos, é possível verificar se o veículo está em situação regular perante os órgãos competentes. Isso inclui o pagamento de multas, IPVA, DPVAT e licenciamento. Caso haja pendências, é importante quitá-las antes de transferir a propriedade do veículo ou renovar o licenciamento.

Além disso, outra razão para consultar os débitos é evitar problemas com a lei. Desse modo, o não pagamento de multas e outros débitos pode resultar em restrições na transferência de propriedade, além de impedir a renovação do licenciamento. Em casos extremos, o veículo pode ser apreendido e o proprietário pode ter a carteira de habilitação suspensa.

Por isso, é importante manter os débitos em dia e fazer consultas regulares para evitar problemas futuros. Além disso, é importante lembrar que a consulta pode ser feita de forma simples e rápida pela internet, utilizando a placa do veículo ou o número do Renavam. Veja a seguir o passo a passo para fazer essa consulta.

Como consultar débitos de veículos?

Afinal, como consultar débitos de veículos? Agora que você já sabe a importância dessa consulta, vale a pena entender como fazer. Afinal, é uma informação completamente importante, seja para o proprietário de um veículo, comprador ou até mesmo vendedor de um automóvel.

Por meio dessa consulta você consegue saber se a compra de determinado veículo é vantajosa, se precisa quitar algum valor do seu automóvel e muito mais.

Por isso, consultar e analisar antes de tomar qualquer decisão é fundamental e com a Consultas Prime isso é totalmente possível. Aqui você pode fazer a sua consulta de forma totalmente online e com mais praticidade.

Veja a seguir o passo a passo:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Escolha “Consulta Veicular”;
  • Selecione a consulta que você precisa;
  • Informe os dados que são solicitados;
  • Inicie a sua consulta.

É simples, fácil, rápido e em apenas alguns minutos você pode fazer essa consulta. Não deixe de consultar débitos de veículos, esse é um passo importante para o sucesso de uma compra ou venda de um automóvel.

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Qual é o score ideal para abrir crediário para o meu cliente?

Abrir crediário é uma estratégia vantajosa para as empresas, principalmente quando falamos de lojas e comércios. No entanto, tomar cuidado e fazer uma boa análise de crédito é fundamental para evitar prejuízos, inadimplência e garantir ótimos resultados. Veja a seguir neste artigo qual é o score ideal para oferecer esse tipo de pagamento para os seus clientes.

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O que é crediário?

O crediário é uma forma de empréstimo que permite ao consumidor adquirir um produto ou serviço e pagar por ele em parcelas. É uma alternativa para quem não tem dinheiro suficiente para comprar à vista e precisa de um prazo maior para quitar a dívida.

A análise de crédito avalia diversos fatores no processo de concessão de crédito para o crediário. Entre esses fatores avaliados, são: a renda do cliente, histórico de pagamento de dívidas e pontuação de score e muito mais.

Afinal, o que é score? Pois bem, essa é uma pontuação que varia de 0 a 1000 e indica a probabilidade de um consumidor pagar as contas em dia. Quanto maior a pontuação, maiores as chances de conseguir crédito.

Quem pode oferecer crediário? Pois bem, esse crédito pode ser oferecido por lojas, instituições financeiras e bancos. No entanto, as condições de pagamento variam de acordo com o estabelecimento e podem incluir juros e taxas adicionais. É importante que o consumidor verifique as condições de pagamento antes de optar pelo crediário e avalie se as parcelas cabem no seu orçamento.

Por que abrir crediário para clientes é vantajoso para sua empresa?

Abrir crediário para clientes pode ser uma estratégia vantajosa para empresas que desejam aumentar suas vendas e fidelizar clientes. Isso porque o crediário permite que os clientes comprem produtos parcelados, o que pode ser uma opção mais acessível e conveniente do que o pagamento à vista.

Além disso, ao oferecer crediário, a empresa pode atrair clientes que não possuem cartão de crédito ou que possuem limite de crédito baixo. Desse modo, a empresa amplia seu público-alvo e pode aumentar suas vendas.

Outra vantagem do crediário é que ele pode ajudar a reduzir a inadimplência. Isso porque, ao oferecer crediário, a empresa pode fazer uma análise de crédito do cliente antes de conceder o parcelamento. Isso diminui o risco de conceder crédito a clientes com histórico de inadimplência ou que não possuem condições financeiras para arcar com as parcelas.

Qual é o score ideal para abrir crediário para o meu cliente?

O score de crédito é uma ferramenta importante que os lojistas utilizam para avaliar a capacidade de pagamento de seus clientes. Quanto maior a pontuação, maior a probabilidade do cliente pagar suas contas em dia.

No entanto, não há um score ideal para abrir crediário para todos os clientes. Cada lojista pode ter suas próprias políticas de concessão de crédito e pode considerar outros fatores além do score de crédito. Por exemplo, alguns podem levar em conta a renda do cliente, histórico de emprego ou referências pessoais.

De maneira geral, um score acima de 700 é considerado bom e aumenta as chances de aprovação do crediário. Alguns lojistas podem aceitar scores mais baixos, mas isso pode resultar em juros mais altos ou em limites de crédito mais baixos.

É importante lembrar que o score de crédito não é a única consideração na aprovação de um crediário. Os lojistas também podem avaliar outros fatores, como o histórico de compras do cliente na loja, a quantidade de dívidas que ele já tem e a sua capacidade de pagamento. Por isso, é importante que o cliente esteja preparado para apresentar informações adicionais, se necessário, e para negociar os termos do crediário de acordo com sua capacidade financeira.

Quais critérios levar em conta no momento de oferecer crédito aos clientes?

Oferecer crédito aos clientes pode ser um grande desafio para empresas de todos os tamanhos. Por isso, é importante ter critérios bem definidos para avaliar se é seguro ou não abrir crediário a um cliente.

O primeiro critério a ser levado em conta é o score de crédito do cliente. Outro critério importante é a análise do perfil do cliente. É importante avaliar a renda, o histórico de emprego, o estado civil e outras informações pessoais para ter uma ideia mais clara da capacidade de pagamento do cliente.

Além disso, é importante levar em conta o tipo de crédito que será concedido. Para empréstimos de alto valor, é necessário ter mais cuidado na análise de crédito e exigir garantias adicionais, como imóveis ou veículos.

Por fim, é importante avaliar o histórico de relacionamento do cliente com a empresa. Se o cliente já é um bom pagador e tem um bom histórico de relacionamento, pode ser mais fácil conceder crédito. Por outro lado, se o cliente já teve problemas com pagamentos no passado, é importante ter mais cautela na hora de conceder crédito.

Levar em conta esses critérios pode ajudar as empresas a tomar decisões mais seguras na hora de oferecer crédito aos clientes.

Como consultar score dos seus clientes?

Visto que abrir crediário requer uma série de análises sobre o cliente, você não pode deixar de avaliar o score e restrições no nome desse consumidor. Afinal, essa é uma etapa importante para evitar clientes inadimplentes e entre outros problemas para a sua empresa.

Por isso, fazer uma consulta com a ajuda da Consultas Prime é a melhor opção para o seu negócio. Aqui garantimos dados atualizados e segurança durante a sua consulta. Sem contar que você pode fazer de forma online e com mais praticidade.

Veja a seguir o passo a passo para essa consulta:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Selecione “Restrição Financeira”
  • Escolha a consulta que você precisa;
  • Informe os dados que são solicitados;
  • Inicie a sua consulta.

Tudo pode ser feito em apenas alguns minutos e com mais praticidade. Por meio da Consultas Prime você consegue saber score, nomes inadimplentes, processos judiciais e muito mais.

Não deixe para depois, faça a consulta dos seus clientes o quanto antes e abra crediário aos seus clientes com mais segurança.

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Quais são os tipos de multas mais comuns? Veja como consultar

Você tem um veículo e está preocupado com os tipos de multas que pode ter? Pois bem, sabemos que o processo de multas é algo comum entre diversos condutores. Mas, entender quais são as opções disponíveis de multas que você pode ter e como evitar é fundamental para evitar.

De acordo com o Senatran, no ano de 2022, as multas de trânsito aplicadas no Brasil foi de 76.577.166. Isso significa que foram em média 8.742 infrações lavradas por hora.

Se você ainda não sabe quais são as opções mais comuns e como evitar, certamente está dentro dessa estatística. Continue neste artigo e veja quais são os tipos de multas mais comuns e como consultar para pagar o quanto antes e tirar esse tipo de débito do seu nome e veículo.

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O que é uma multa de trânsito?

Antes de saber quais são os tipos de multas, vale a pena entender o que é. Pois bem, a multa de trânsito é uma penalidade imposta pelo órgão de trânsito competente por uma infração cometida pelo condutor de um veículo. Desse modo, as multas são aplicadas quando o motorista não cumpre as regras de trânsito estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Existem quatro tipos de multas de trânsito, classificadas de acordo com a gravidade da infração cometida pelo motorista. São elas:

  • Multas leves: para infrações de menor gravidade, como estacionar em local proibido ou deixar de usar o cinto de segurança;
  • Multas médias: aplicadas para infrações de média gravidade, como transitar em velocidade superior à permitida em até 20%;
  • Multas graves: para infrações de maior gravidade, como dirigir sob efeito de álcool ou se recusar a fazer o teste do bafômetro;
  • Multas gravíssimas: aplicadas para infrações de extrema gravidade, como transitar em velocidade superior à permitida em mais de 50% ou disputar corrida em via pública.

Além da multa, o condutor também pode ter pontos adicionados à sua carteira de habilitação, dependendo da gravidade da infração cometida.

Quais são os 7 tipos de multas mais comuns no trânsito?

Afinal, quais são os tipos de multas mais comuns? Existem diferentes categorias de multas de trânsito, como leve, média, grave e gravíssima. Veja a seguir os 7 tipos mais comuns no trânsito:

  1. Excesso de velocidade: Esta é uma das infrações mais comuns no trânsito. É aplicada quando o condutor ultrapassa os limites de velocidade estabelecidos para a via em que está circulando. O valor da multa varia de acordo com a porcentagem de velocidade acima do limite permitido.
  2. Estacionamento irregular: Estacionar em local proibido, como em fila dupla, em cima de calçadas ou em vagas destinadas a idosos e deficientes são infrações que geram multas. O valor da multa varia de acordo com a gravidade da infração.
  3. Falta do cinto de segurança: Dirigir sem cinto de segurança é uma infração grave. Tanto o motorista quanto os passageiros devem usar o cinto de segurança. O valor da multa é alto e pode gerar pontos na carteira de habilitação.
  4. Ultrapassagem em local proibido: Ultrapassar em locais proibidos, como em faixa contínua ou em curvas, é uma infração gravíssima. Além da multa alta, o condutor pode ter a carteira de habilitação suspensa.
  5. Dirigir sob efeito de álcool ou drogas: Dirigir sob o efeito de álcool ou drogas é uma infração gravíssima.
  6. Não respeitar a sinalização: Não respeitar a sinalização de trânsito, como avançar o sinal vermelho ou não parar na placa de pare, é uma infração grave. O valor da multa varia de acordo com a gravidade da infração.
  7. Não portar documentos obrigatórios: Dirigir sem portar os documentos obrigatórios, como carteira de habilitação e documento do veículo, é uma infração leve. O valor da multa é baixo, mas é importante estar sempre com os documentos em dia para evitar problemas com a fiscalização.

O que é multa leve, média, grave e gravíssima?

No Brasil, as multas de trânsito são classificadas em quatro categorias: leve, média, grave e gravíssima. Desse modo, cada tipo de multa possui suas próprias punições e penalidades, sendo importante conhecer os exemplos de cada uma delas para evitar multas e garantir a segurança no trânsito.

Infração leve

As infrações leves são consideradas mais brandas, apresentando menor risco de causar acidentes. Exemplos de infrações leves incluem estacionar em local proibido, utilizar o farol alto em vias com iluminação pública e deixar de sinalizar a mudança de faixa ou de direção. A multa por infração leve é de R$ 88,38 e o motorista recebe 3 pontos na CNH.

Infração Média

As infrações médias são mais graves que as leves e podem oferecer risco para o trânsito. Exemplos de infrações médias incluem dirigir com o licenciamento vencido, estacionar em local proibido para carga e descarga e transitar em faixa exclusiva para ônibus. Além disso, o valor da multa por infração média é de R$ 130,16 e o motorista recebe 4 pontos na CNH.

Infração grave

Enquanto, as infrações graves oferecem alto risco para o infrator e os demais indivíduos que circulam nas vias. Exemplos de infrações graves incluem estacionar em local proibido para deficientes físicos, conduzir veículo em mau estado de conservação e não dar preferência de passagem a pedestre ou veículo não motorizado. A multa por infração grave é de R$ 195,23 e o motorista recebe 5 pontos na CNH.

Infração gravíssima

Além disso, temos as infrações gravíssimas são as mais graves e podem oferecer risco à vida do condutor e dos demais usuários da via. Exemplos de infrações gravíssimas incluem dirigir embriagado, transitar em velocidade superior a 50% do limite permitido, e não usar cinto de segurança. A multa por infração gravíssima é de R$ 293,47 e o motorista recebe 7 pontos na CNH. Além disso, o motorista pode ter a CNH suspensa ou cassada, dependendo da gravidade da infração.

Como evitar as multas?

Agora que você já sabe quais são os tipos de multas, é importante entender como evitar. Para isso, entender as leis, o que é certo e errado no trânsito é fundamental. Desse modo, você consegue garantir a sua segurança e também a de outras pessoas na via. Por isso, o processo de educação no momento de tirar a CNH é fundamental. Nesse período de aprendizagem, o condutor aprender todas as leis de trânsito, cuidados que devem ser tomados, como agir em situações de risco e muito mais.

Por esse fato, não podemos negligenciar essa etapa no momento de tirar a sua primeira CNH. Afinal, é por meio desses aprendizados que você pode garantir uma condução segura para você e para a sociedade.

Quais cuidados ter no momento de conduzir um veículo?

Conduzir um veículo requer responsabilidade e segurança. Por isso, veja a seguir quais cuidados você precisa ter no momento de conduzir um veículo, para evitar multas e acidentes:

  • Respeite os limites de velocidade: Os limites de velocidade são estabelecidos para garantir a segurança de todos no trânsito. Sendo assim, ultrapassar esses limites pode colocar a vida de todos em risco e resultar em multas.
  • Use o cinto de segurança: O uso do cinto de segurança é obrigatório e pode salvar vidas em caso de acidentes. Desse modo, certifique-se de que todos os passageiros estejam usando o cinto de segurança antes de iniciar a viagem.
  • Mantenha uma distância segura dos outros veículos: Manter uma distância segura do veículo à frente pode ajudar a evitar acidentes e multas por colisão traseira.
  • Não use o celular enquanto dirige: O uso do celular enquanto dirige é uma das principais causas de acidentes de trânsito. Além disso, é proibido por lei e pode resultar em multas.
  • Esteja atento à sinalização: Respeitar a sinalização é fundamental para garantir a segurança no trânsito e evitar multas. Certifique-se de estar atento às placas de trânsito e às luzes de trânsito.
  • Não dirija sob efeito de álcool ou drogas: Dirigir sob efeito de álcool ou drogas é extremamente perigoso e pode resultar em multas e até mesmo em prisão. Se beber, não dirija e procure outras formas de transporte.

Quais são as consequências de não pagar multas em dia?

Não pagar multas de trânsito pode gerar uma série de consequências negativas para o motorista. Além de multas mais altas, juros e correção monetária, o não pagamento pode levar a uma série de outras penalidades. Entre elas, estão:

  • Perda de pontos na carteira de habilitação;
  • Suspensão da carteira de habilitação;
  • Apreensão do veículo;
  • Inclusão do nome do motorista em dívida ativa;
  • Impedimento de licenciamento do veículo.

Sendo assim, a perda de pontos na carteira de habilitação é uma das consequências mais comuns do não pagamento de multas. Cada infração cometida resulta em pontos registrados na CNH do condutor. Além disso, quando esses pontos atingem um determinado limite estabelecido pelo órgão de trânsito, o motorista pode ter sua carteira suspensa.

A apreensão do veículo também é uma consequência possível do não pagamento de multas. Caso o motorista seja flagrado dirigindo um veículo com multas pendentes, o carro pode ser apreendido até que as dívidas sejam quitadas.

Além disso, o não pagamento de multas pode levar à inclusão do nome do motorista em dívida ativa. Sendo assim, essa situação pode gerar uma série de problemas financeiros, como a negativação do nome do motorista, o que pode dificultar a obtenção de crédito e financiamentos.

Por fim, o não pagamento de multas pode impedir o licenciamento do veículo. Sem o licenciamento em dia, o motorista fica impedido de circular com o carro, o que pode gerar ainda mais multas e penalidades.

Por que a consulta de multas é essencial?

Ao saber os tipos de multas e como evitar, não podemos esquecer que o processo de consulta também é importante para todos os condutores e donos de automóveis. Afinal, a consulta de multas é essencial para que o condutor possa ter conhecimento das infrações cometidas e das penalidades aplicadas. Além disso, a consulta de multas também é importante para evitar surpresas desagradáveis, como a suspensão da carteira de motorista ou o acúmulo de pontos.

Desse modo, ao consultar as multas, o condutor pode verificar se houve algum erro no registro da infração ou se a multa foi aplicada indevidamente. Caso haja alguma dúvida, o condutor pode recorrer da multa e apresentar sua defesa.

Além disso, permite que o condutor acompanhe o seu histórico de infrações e pontos na carteira de motorista. Desse modo, é possível evitar que a carteira seja suspensa por excesso de pontos ou por infrações graves.

Para consultar as multas, o condutor pode acessar o site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do seu estado ou utilizar aplicativos de consulta de multas disponíveis para smartphones.

Quais são as novas multas de trânsito?

Desde 2021, entraram em vigor algumas novas multas de trânsito que os motoristas devem estar cientes. A seguir, listamos as principais mudanças:

  • Transparência do Insulfilm: agora, o insulfilm deve permitir a visibilidade mínima de 70% para os vidros dianteiros e 50% para os vidros laterais e traseiros. Caso contrário, o motorista será multado em R$ 195,23 e terá 5 pontos na carteira de habilitação.
  • Uso do farol baixo durante o dia: agora, é obrigatório o uso do farol baixo durante o dia em rodovias de pista simples. Caso contrário, o motorista será multado em R$ 130,16 e terá 4 pontos na carteira de habilitação.
  • Ultrapassagem do sinal vermelho: agora, a ultrapassagem do sinal vermelho só é permitida para conversão à direita e com sinalização que indique a possibilidade de efetuar a manobra. Caso contrário, o motorista será multado em R$ 293,47 e terá 7 pontos na carteira de habilitação.

É possível recorrer à multa?

Ao receber uma multa de trânsito, muitos motoristas ficam preocupados e se perguntam se é possível recorrer da penalidade. A resposta é sim, é possível recorrer da multa.

O Código de Trânsito Brasileiro prevê três etapas de recurso: defesa prévia, primeira instância e segunda instância. Na defesa prévia, o motorista pode apresentar sua argumentação e provas para tentar evitar a multa. Caso a defesa prévia seja indeferida, é possível recorrer à primeira instância, que é o julgamento da Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI). Além disso, se a multa for mantida na primeira instância, ainda é possível recorrer à segunda instância. Essa é o julgamento do Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN).

Além disso, vale ressaltar que para recorrer da multa, é importante que o motorista conheça bem a legislação de trânsito e saiba como argumentar de forma convincente. Desse modo, é recomendável que ele busque o auxílio de um profissional especializado em recursos de multas de trânsito, como um advogado ou uma empresa especializada em defesa de multas.

No entanto, você não pode recorrer a todas as multas. As infrações consideradas gravíssimas, como dirigir embriagado ou em alta velocidade, não permitem recurso de multa. Além disso, o prazo para recorrer da multa é curto, geralmente de até 30 dias após o recebimento da notificação.

Quando recorrer?

Ao receber uma multa de trânsito, o motorista tem o direito de recorrer caso não concorde com a penalidade. Mas, o prazo para apresentar a defesa prévia é de até 30 dias após o recebimento da notificação da infração. Além disso, caso essa defesa seja indeferida, o motorista pode recorrer em outras duas instâncias: a Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI) e o Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN).

É importante lembrar que o recurso só é válido caso o motorista apresente argumentos consistentes e embasados em provas. Caso contrário, o recurso pode ser indeferido e o motorista terá que arcar com o pagamento da multa.

Além disso, é importante verificar se a multa foi aplicada corretamente. Erros na notificação, como informações incorretas sobre o veículo ou sobre a infração, podem ser motivo para o cancelamento da penalidade.

Como consultar multa?

Agora que você já sabe quais são os tipos de multas e como consultar, chegou o momento de fazer essa pesquisa. Pois bem, por meio da Consultas Prime você consegue verificar todos os tipos de débitos em um veículo.

Para fazer essa consulta é simples, fácil e rápido. Veja a seguir o passo a passo:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Selecione “Consulta Veicular”;
  • Escolha a consulta que você precisa;
  • Informe os dados que são solicitados e pronto.

Em apenas alguns minutos você recebe o seu relatório completo, apresentando a situação do seu veículo. Consulte hoje mesmo e garanta mais tranquilidade em relação ao seu veículo!

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Como consultar inadimplência CNPJ?

Como consultar inadimplência CNPJ? Isso é totalmente possível por meio da Consultas Prime. Essa é uma empresa que oferece segurança e informações atualizadas para você. Garantindo que você tenha acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas. Veja agora neste artigo como consultar, quando consultar e muito mais.

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Inadimplência CNPJ: Quando isso pode acontecer?

Antes de saber como consultar inadimplência CNPJ, veja quando pode acontecer. Pois bem, pode ocorrer quando uma empresa não paga suas dívidas ou obrigações financeiras na data de vencimento. Isso pode acontecer por diversos motivos, como falta de planejamento financeiro, desemprego, aumento de preços, redução de renda e muito mais.

Quando a empresa fica devendo no CNPJ, ela pode ter seu nome incluído em cadastros de inadimplentes, como a Serasa e o SPC. Essa inclusão pode prejudicar a empresa. Afinal, a empresa pode ter dificuldades para conseguir crédito no mercado e para realizar novas negociações.

Além disso, a empresa pode ser cobrada judicialmente pelo credor, que pode entrar com uma ação de cobrança para receber o valor devido. Nesse caso, a empresa pode ter seus bens penhorados e até mesmo ter sua falência decretada.

Por isso, é importante que as empresas tenham um bom planejamento financeiro e estejam sempre atentas às suas obrigações financeiras, para evitar a inadimplência no CNPJ e suas consequências negativas.

Como evitar a inadimplência dentro da sua empresa?

A inadimplência de clientes, assim como a inadimplência do próprio CNPJ da organização é um problema comum em diversos negócios. Afinal, a falta de pagamento de clientes pode afetar as obrigações da empresa e fazer com que esta também se torne inadimplente. Por isso, evitar esse tipo de cliente no seu negócio é fundamental. Veja a seguir algumas dicas:

Faça uma análise de crédito

Antes de fazer negócios com um cliente, é importante realizar uma análise de crédito para avaliar a capacidade de pagamento dele. Isso pode incluir a consulta do CNPJ da empresa, a análise de dados financeiros e o histórico de crédito do cliente. Afinal, uma boa análise de crédito pode ajudar a evitar a concessão de crédito para clientes que não têm condições de pagar.

Tenha uma política de crédito clara

Uma política de crédito clara pode ajudar a evitar a inadimplência CNPJ. Isso pode incluir a definição de prazos de pagamento, a exigência de garantias ou a adoção de um sistema de cobrança eficiente. Desse modo, é importante que a política de crédito seja comunicada de forma clara e transparente para os clientes.

Monitore o fluxo de caixa

O monitoramento constante do fluxo de caixa pode ajudar a identificar problemas de inadimplência antes que eles se tornem graves. É importante ter um sistema de controle financeiro eficiente que permita a identificação de clientes inadimplentes e o acompanhamento de pagamentos em atraso.

Tenha um sistema de cobrança eficiente

Um sistema de cobrança eficiente pode ajudar a evitar a inadimplência CNPJ. Isso pode incluir o envio de lembretes de pagamento, a negociação de prazos e a adoção de medidas legais em casos extremos. Sendo assim, é importante que o sistema de cobrança seja justo e transparente para evitar problemas com os clientes.

Mantenha um bom relacionamento com os clientes

Manter um bom relacionamento com os clientes pode ajudar a evitar a inadimplência CNPJ. Isso pode incluir o fornecimento de um atendimento de qualidade, a oferta de descontos para pagamentos antecipados e a resolução rápida de problemas. Um bom relacionamento com os clientes pode aumentar a confiança e a fidelidade, reduzindo assim o risco de inadimplência.

Quais são as consequências de ter um CNPJ inadimplente?

Antes de saber como consultar inadimplência CNPJ, vale ressaltar que isso pode gerar uma série de consequências para a sua empresa. Ou seja, consequências que vão desde a impossibilidade de emitir notas fiscais até a inclusão no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).

Entre as principais consequências de ter um CNPJ inadimplente, destacam-se:

Impedimento da utilização da inscrição para fins cadastrais

Uma empresa com CNPJ inapto não poderá utilizar sua inscrição para fins cadastrais. Desse modo, pode dificultar a realização de diversas atividades, como a abertura de contas bancárias, a obtenção de crédito e a participação em licitações.

Responsabilização dos sócios pelos débitos em cobrança

Os sócios da empresa com CNPJ inadimplente podem ser responsabilizados pelos débitos em cobrança. Sendo assim, significa que eles podem ter seus bens pessoais penhorados para quitar as dívidas da empresa.

Impedimento da empresa participar de concorrência pública

Uma empresa com CNPJ inapto não pode participar de concorrência pública. Ou seja, isso pode limitar suas oportunidades de negócio e prejudicar sua competitividade no mercado.

Impedimento de participar de novas inscrições

Uma empresa nessa situação não pode fazer novas inscrições. Desse modo, acaba dificultando a abertura de filiais, a criação de novos negócios e a realização de outras atividades importantes para o crescimento da empresa.

Inclusão da empresa no Cadin

A inclusão da empresa no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) pode prejudicar sua reputação no mercado e dificultar ainda mais sua capacidade de obter crédito e realizar negócios.

Como consultar inadimplência CNPJ?

Afinal, como consultar inadimplência CNPJ? Pois bem, sabemos que a inadimplência não é nada vantajoso, ainda mais quando falamos de empresa. Afinal, esse tipo de negativação pode gerar pontos negativos para a imagem da organização, problemas no momento de negociar valores a prazo e entre outras dificuldades.

Por isso, fazer a consulta e garantir que esse débito seja quitado o quanto antes é fundamental. Pensando nisso, a Consultas Prime oferece um suporte completo para que a sua consulta seja feita com mais praticidade, segurança e comodidade.

Somos uma empresa que foerece diversas opções de consultas sobre Restrições financeiras, tanto para consumidores, como para CNPJ.

A consulta de inadimplência CNPJ pode ser feita de forma totalmente online, veja a seguir o passo a passo:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Escolha a consulta que você precisa;
  • Informe os dados que são solicitados;
  • Pronto.

Em apenas alguns minutos você recebe o relatório completo, podendo verificar se existe inadimplência, se tem negativação e entre outras informações.

Ao saber dessas informações fica mais fácil regularizar e garantir que a sua empresa esteja livre de débitos. Faça sua consulta hoje mesmo e garanta o sucesso da sua empresa!

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Como fazer transferência de veículo online?

Como fazer a transferência de veículo online? Você sabia que o processo de transferência agora pode ser feito com mais praticidade? Pois é, com essa nova modalidade você pode garantir que os seus veículos sejam transferidos após a venda ou compra, assim é possível evitar problemas e entre outros transtornos. Veja a seguir neste artigo como fazer e quais cuidados ter durante esse processo de transferência.

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Por que fazer a transferência de um veículo é importante?

A transferência de um veículo é um procedimento legal que garante que o novo proprietário seja o responsável legal pelo carro. É importante que a transferência seja feita o mais rápido possível após a compra. Desse modo, é possível evitar que o antigo proprietário possa ser responsabilizado por infrações de trânsito ou acidentes envolvendo o veículo.

Além disso, a transferência também é importante para garantir que o novo proprietário possa fazer o licenciamento do veículo e evitar multas e apreensão do carro.

Outro motivo para fazer a transferência é evitar problemas futuros com dívidas do antigo proprietário. Sendo assim, se o veículo não for transferido para o novo proprietário, o antigo proprietário ainda será considerado o dono legal do carro e poderá ter dívidas, como multas e IPVA e entre outras cobranças. Isso pode resultar em problemas para o novo proprietário.

Mas afinal, quando é necessária essa transferência? A transferência de propriedade de um veículo é necessária em diversas situações comuns, como compra e venda, doação, herança, mudança de endereço ou alteração de características significativas do veículo, tais como cor, tipo de combustível, entre outras modificações que exigem atualização nos documentos do veículo.

Como fazer transferência de veículo online?

Afinal, como fazer transferência de veículo online? Fazer a transferência de veículo online é uma opção cada vez mais procurada pelos motoristas brasileiros. Além de ser mais prático, o processo pode ser feito de qualquer lugar, sem a necessidade de deslocamento até um posto do Detran ou cartório.

Desse modo, para fazer a transferência de veículo online, é necessário seguir alguns passos. Primeiro, é preciso que tanto o comprador quanto o vendedor tenham uma conta no gov.br. Depois, é necessário baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito em seus smartphones.

Com o aplicativo instalado, o comprador deve acessar a opção “Transferência de Veículo” e informar os dados do veículo e do vendedor. O próximo passo é realizar o pagamento das taxas de transferência e do novo documento do veículo.

Após o pagamento, o vendedor deve acessar o aplicativo e confirmar a transferência de propriedade do veículo. No entanto, é importante lembrar que, para realizar a transferência de veículo online, é necessário que o veículo esteja registrado no Estado de São Paulo. Caso contrário, é preciso seguir outros procedimentos.

Quais documentos são necessários para transferir um veículo online?

Agora que você já sabe como fazer transferência de veículo online, é necessário saber quais são os documentos para esse processo. Afinal, para realizar a transferência online, é necessário ter alguns documentos em mãos.

O primeiro documento necessário é o Certificado de Registro do Veículo (CRV), que é o documento que comprova a propriedade do veículo. Além disso, é necessário ter o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), que é o documento que comprova que o veículo está em situação regular.

Para realizar a transferência online, é necessário ter a versão digital do CRV, que é conhecida como Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo em meio digital (ATPV-e).

Além disso, é necessário ter um documento de identificação válido, como a carteira de identidade (RG) ou a carteira nacional de habilitação (CNH), e um comprovante de residência atualizado.

É importante lembrar que os documentos necessários podem variar de acordo com o estado e a situação do veículo. Por isso, é recomendável verificar as informações específicas com o Detran do estado em questão.

Quais cuidados você precisa ter durante a transferência de veículo?

Antes do processo de transferência, é fundamental estar atento as informações documentais do veículo. Por esse fato, veja alguns cuidados que você deve ter antes do processo de transferência para evitar transtornos.

  • Verificar se não existem débitos ou outros problemas que possam afetar o processo de transferência e prejudicar o novo proprietário. Para isso, conte com a Consultas Prime.
  • Certificar-se de que toda a documentação necessária está em ordem. Isso inclui o Certificado de Registro de Veículo (CRV) preenchido e assinado pelo vendedor e pelo comprador, além do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) atualizado.
  • Verificar se o veículo não possui restrições judiciais ou administrativas, como bloqueios de transferência ou penhoras.

Ao seguir esses cuidados, é possível realizar a transferência de veículo de forma segura e sem complicações. Além disso, lembre-se sempre de conferir toda a documentação e certificar-se de que o veículo está em boas condições antes de efetuar a transferência.

Como consultar informações do veículo antes de fazer a transferência?

Agora que você já sabe como fazer transferência de veículo online, é importante estar atento às informações do veículo, como débitos, bloqueios e entre outras informações. Afinal, são situações que podem prejudicar e até mesmo adiar o processo de transferência.

Por isso, antes de transferir, faça uma consulta veicular completa com a ajuda da Consultas Prime.

Nessa pesquisa você pode acessar diversas informações veiculares, como: débitos, bloqueios, históricos veicular e entre outras informações.

Mas, como fazer essa consulta? Pois bem, acesse o site oficial da Consultas Prime, escolha “consulta veicular”, selecione a opção de consulta que você precisa e pronto. Após esse processo, você será encaminhado para um painel com diversas opções de consultas sobre um veículo.

Por meio desse painel você pode colocar créditos, fazer consultas e receber o relatório completo em poucos minutos. Não deixe para depois, faça a sua consulta o quanto antes e evite problemas durante a transferência.

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Como ter acesso a processos judiciais? Veja a importância dessa consulta

Como ter acesso a processos judiciais? Visto que essa é uma consulta importante, tanto para as empresas que estão vendendo a prazo, como também para o consumidor. Mas, consultar com segurança é fundamental para evitar transtornos e problemas posteriores. Então, veja a seguir neste artigo as principais informações sobre essa consulta e como fazer.

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O que são processos judiciais?

Processos judiciais são ações que envolvem questões jurídicas e que são levadas a um tribunal para serem resolvidas. Eles podem ser iniciados por indivíduos, empresas, organizações e até mesmo pelo Estado. Essas ações são geralmente iniciadas quando há uma disputa entre duas partes ou quando uma parte acredita que seus direitos foram violados.

Os processos judiciais podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo do assunto em questão. Alguns exemplos incluem processos civis, criminais, trabalhistas, tributários e muito mais. Cada tipo de processo tem suas próprias regras e procedimentos que devem ser seguidos.

É importante lembrar que processos judiciais podem levar tempo para serem resolvidos. Afinal, podem envolver várias etapas, como audiências, depoimentos, análise de provas, entre outras. Além disso, eles podem ser apelados e levados a instâncias superiores, o que pode prolongar ainda mais o tempo de resolução.

Quais são os tipos de processos judiciais?

Quando falamos em processos judiciais, vale a pena ressaltar que englobam uma ampla variedade de tipos, cada um projetado para abordar diferentes questões legais e disputas. Conhecer alguns deles é fundamental no momento de fazer essa consulta. Sendo assim, entre os tipos mais comuns de processos judiciais estão os processos civis, que envolvem litígios entre partes privadas sobre direitos, obrigações ou responsabilidades legais. Estes podem incluir casos de danos pessoais, disputas contratuais e casos de família, como divórcios e custódia de crianças.

Outro tipo de processo judicial comum são os processos criminais, que envolvem acusações criminais feitas pelo Estado contra indivíduos acusados de cometerem crimes. Estes processos visam aplicar penalidades, como multas ou prisão, em resposta a atividades ilegais.

Além disso, existem os processos administrativos, que lidam com disputas entre cidadãos e agências governamentais. Estes podem incluir casos relacionados a benefícios sociais, licenças e regulamentações.

Por fim, os processos constitucionais dizem respeito a questões de interpretação e aplicação da constituição de um país. Eles geralmente envolvem casos de direitos individuais, liberdades civis e a constitucionalidade das leis.

Quando uma pessoa pode ter processos judiciais?

Antes de saber como ter acesso a processos judiciais, vale a pena entender quando uma pessoa pode ter esse tipo de problema. Pois bem, os processos judiciais podem ser iniciados por qualquer pessoa que se sinta lesada em seus direitos. Isso pode incluir indivíduos, empresas, organizações sem fins lucrativos e até mesmo governos.

Existem várias razões pelas quais uma pessoa pode ter processos judiciais. Por exemplo, alguém pode entrar com um processo para buscar uma indenização por danos causados por outra pessoa ou empresa. Da mesma forma, uma empresa pode processar um concorrente por violação de direitos autorais ou por práticas comerciais desleais.

Em alguns casos, as pessoas podem entrar com processos judiciais para proteger seus direitos constitucionais, como a liberdade de expressão ou a liberdade religiosa. Sendo assim, existem diversos motivos para um processo judicial.

Independentemente da razão, é importante que as pessoas tenham acesso aos processos judiciais para entender melhor o que está acontecendo e para garantir que seus direitos estejam sendo protegidos. Além disso, é uma ótima fonte de pesquisar se o seu cliente tem esse tipo de problema. Sendo assim, com o acesso adequado aos processos judiciais, as pessoas podem acompanhar o andamento do caso, obter informações importantes e tomar decisões mais informadas sobre como proceder uma negociação e muito mais.

Por que a empresa precisa consultar processos judiciais antes de vender a prazo?

Quando uma empresa decide vender a prazo, é importante ter acesso aos processos judiciais para garantir que o cliente não tenha nenhum histórico de inadimplência ou pendências financeiras.

Ao consultar processos judiciais, a empresa pode verificar se o cliente tem alguma ação em andamento ou se já teve problemas com outras empresas no passado. Essa informação é essencial para avaliar o risco de conceder crédito a um determinado cliente.

Além disso, a consulta aos processos judiciais pode ajudar a empresa a identificar possíveis fraudes, como a utilização de documentos falsos ou informações incorretas. Dessa modo, a organização pode tomar medidas preventivas para evitar prejuízos financeiros.

Qual a importância dessa consulta?

O acesso aos processos judiciais é fundamental para empresas, consumidores e muito mais. Essa prática permite acompanhar de perto o andamento dos casos, saber a situação financeira de uma pessoa ou empresa. Desse modo, essa consulta é importante para garantir uma segurança durante uma negociação de valores altos. Não só, mas também a venda a prazo, análise de crédito e muito mais. Por isso, veja a seguir como ter acesso a processos judiciais de forma mais segura.

Como ter acesso a processos judiciais?

Afinal, como ter acesso a processos judiciais? Por meio de uma consulta na Consultas Prime é possível ter acesso a essas informações. Essa consulta pode ser feita de forma online e com mais praticidade.

Sendo assim, por meio dessa consulta é possível garantir uma venda mais segura, uma negociação mais precisa e o melhor, uma decisão informada. Mas, como fazer essa consulta na Consultas Prime?

Veja a seguir o passo a passo para fazer essa consulta:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Escolha a consulta “Processos Judiciais”;
  • Informe os dados que são solicitados;
  • Inicie a sua consulta.

Além desse tipo de consulta, é possível consultar Cadin, restrições financeiras e muito mais. O melhor é que você pode garantir essa consulta de forma mais prática e fácil. Não deixe para depois, consulte processos judiciais hoje e garanta mais segurança durante vendas e negociações a prazo.

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DPVAT

O que acontece se não pagar DPVAT? Como consultar os débitos de um veículo

O DPVAT é uma obrigação de todo condutor que possui um veículo no seu nome e deve ser pago de forma anual, junto com o IPTU. No entanto, muitos nem sabem para que serve essa taxa, muito menos o que acontece se não pagar. Para entender mais sobre o assunto, veja o conteúdo completo, aprenda consultar os débitos de um veículo e evite pagar juros.

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O que é DPVAT?

O DPVAT é o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Ele é um seguro obrigatório que deve ser pago anualmente por todos os proprietários de veículos automotores, como carros, motos, ônibus, caminhões, entre outros.

O objetivo desse seguro obrigatório é oferecer cobertura para despesas médicas, hospitalares e odontológicas, além de indenização por invalidez permanente ou morte em decorrência de acidentes de trânsito. Além disso, ele cobre despesas com traslado de vítimas e reembolso de despesas comprovadamente realizadas com o tratamento das vítimas. O valor é definido anualmente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pode variar de acordo com a categoria do veículo.

Quem deve pagar o DPVAT?

O DPVAT é um seguro obrigatório que deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículos automotores terrestres, como carros, motos, ônibus, caminhões, entre outros. A cobrança é feita juntamente com o IPVA e o licenciamento do veículo.

O pagamento é obrigatório para todos os proprietários de veículos, independentemente do ano de fabricação ou do modelo do veículo. Isso significa que tanto os veículos novos quanto os usados devem pagar essa taxa todos os anos.

Além disso, é importante destacar que o pagamento é obrigatório mesmo que o veículo não esteja em circulação. Ou seja, se o veículo estiver parado na garagem, por exemplo, o proprietário ainda deve pagar o seguro obrigatório.

O que acontece se não pagar o DPVAT?

Se o proprietário não pagar o DPVAT dentro do prazo estabelecido, ele estará sujeito a penalidades legais. As penalidades para quem não paga o seguro obrigatório incluem multas e pontos na carteira de motorista. Além disso, o proprietário do veículo não terá direito a receber indenizações em caso de acidente de trânsito.

É importante ressaltar que a falta de pagamento não isenta o proprietário do veículo de outras obrigações, como o pagamento do IPVA e do licenciamento anual.

Caso o proprietário do veículo não pague essa taxa dentro do prazo, ele poderá regularizar a situação pagando o valor do seguro mais as multas e juros acumulados. Porém, se o proprietário do veículo não regularizar a situação, ele poderá ter o veículo apreendido pelas autoridades de trânsito.

Qual a importância do DPVAT?

O DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) é um seguro obrigatório pago pelos proprietários de veículos automotores no Brasil. Desse modo, o objetivo é garantir que as vítimas de acidentes de trânsito recebam indenizações por danos pessoais causados por veículos automotores, independentemente de quem seja o culpado pelo acidente.

Desse modo, é um importante instrumento de proteção social, que garante o acesso à saúde e à reabilitação das vítimas de acidentes de trânsito. Ele cobre despesas como internações hospitalares, tratamentos médicos, reabilitação e indenizações por invalidez permanente ou morte.

Além disso, é uma fonte de receita para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), que utilizam os recursos arrecadados para investir em melhorias na infraestrutura viária e na prevenção de acidentes de trânsito.

É importante ressaltar que o não pagamento pode acarretar em multas e juros, além de deixar o proprietário do veículo em situação irregular perante o DETRAN. Em casos de acidentes de trânsito, a falta de pagamento pode impedir que as vítimas recebam as indenizações a que têm direito.

Portanto, é fundamental que os proprietários de veículos automotores estejam em dia com o pagamento desse seguro obrigatório, contribuindo para a proteção social e a segurança no trânsito.

Como evitar o não pagamento do DPVAT?

O DPVAT é um seguro obrigatório que deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículos automotores. Sendo assim, se não for pago dentro do prazo estabelecido, o proprietário do veículo estará sujeito a penalidades legais, como multas e entre outras penalidades.

Para evitar o não pagamento, é importante ficar atento aos prazos e valores estabelecidos. O pagamento pode ser feito em cota única ou parcelado em até três vezes, de acordo com o calendário de vencimento estabelecido pelo Detran de cada estado.

Além disso, é importante verificar se o pagamento foi realizado corretamente. Caso o proprietário do veículo tenha dificuldades para efetuar o pagamento, ele pode entrar em contato com a Seguradora Líder ou com o Detran de seu estado para obter mais informações sobre as opções de pagamento e possíveis descontos.

Existe penalidades para atraso no pagamento do DPVAT?

O não pagamento do DPVAT dentro do prazo estipulado pode acarretar em algumas penalidades. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o proprietário do veículo que não pagar o seguro obrigatório estará sujeito a uma multa de R$ 195,23 e a perda de 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Além disso, o não pagamento pode impedir a renovação do licenciamento anual do veículo. Isso significa que o veículo não poderá circular e estará sujeito a apreensão caso seja flagrado em uma fiscalização.

É importante destacar que, diferentemente do que ocorre com outros impostos, o atraso no pagamento do DPVAT não gera cobrança de juros ou mora. No entanto, o proprietário do veículo deve regularizar sua situação o quanto antes para evitar as penalidades mencionadas acima.

Existe multa por não pagar o DPVAT e como ela é calculada?

Sim, existe multa para quem não paga o DPVAT. De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, o proprietário que não pagar o seguro obrigatório pode ser multado em R$195,23 e ainda receber 5 pontos na CNH. Além disso, a falta de pagamento pode impedir a renovação do licenciamento anual do veículo.

Vale destacar que a multa é aplicada apenas para quem não paga o DPVAT dentro do prazo estipulado. Caso o proprietário do veículo não tenha pago o seguro, mas ainda esteja dentro do prazo, ele pode regularizar a situação sem sofrer nenhum tipo de penalidade.

A multa é calculada a partir da data de vencimento do DPVAT. Ou seja, se o proprietário não pagar o seguro até a data limite, ele será multado no valor já mencionado. Além disso, a falta de pagamento pode gerar outras consequências, como a impossibilidade de renovar o licenciamento do veículo.

O não pagamento do DPVAT pode dificultar o licenciamento?

O DPVAT é um seguro obrigatório para todos os proprietários de veículos no Brasil. Ele é utilizado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, sejam eles pedestres, passageiros ou motoristas.

Caso o proprietário do veículo não pague, ele pode ter problemas ao renovar o licenciamento anual do veículo. O licenciamento é um documento que atesta que o veículo está em boas condições de uso e apto a circular nas vias públicas.

Sem o licenciamento, o veículo fica irregular e o proprietário pode ser multado e ter o carro apreendido. Além disso, o não pagamento do DPVAT pode dificultar a obtenção de outras documentações, como o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV).

Por isso, é importante que o proprietário fique atento aos prazos e valores do DPVAT, para evitar problemas com o licenciamento do veículo.

Como consultar débitos e irregularidades em um automóvel?

Verificar a situação de um veículo, seja você dono, comprar ou vendedor é fundamental para evitar uma série de problemas. Pensando nisso, a consulta completa veicular é indispensável.

Na Consultas Prime você pode fazer essa consulta de forma totalmente online, garantindo mais praticidade durante esse processo. Para fazer, veja o passo a passo a seguir:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Escolha a consulta que você precisa;
  • Informe dados para pagamento;
  • Inicie a sua consulta.

Além da consulta veicular completa você pode fazer outros tipos de consultas, seja para verificar débitos, histórico, gravame, renavam e muito mais. Não deixe de contar com a Consultas Prime, aqui oferece as informações que você precisa com mais segurança.

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Como tirar o nome do cadin?

Você está devendo para algum órgão governamental e não sabe como tirar o nome do cadin? Pois bem, essa é a situação de muitos brasileiros. Afinal, quando o vai para esse banco de dados, o consumidor passa a ter sérios problemas com a reputação do seu CPF. Por esse fato, tirar o quanto antes é fundamental para esse processo. Para entender como tirar o seu nome desse banco, veja o nosso artigo completo.

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O que é cadin e qual a importância?

O CADIN é um banco de dados mantido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) que registra o nome de pessoas físicas e jurídicas que possuem dívidas com órgãos e entidades federais. O objetivo do CADIN é informar aos órgãos e entidades federais sobre a existência de débitos de pessoas físicas e jurídicas, para que estas não possam contratar com o poder público.

A inclusão no CADIN ocorre quando o débito é inscrito em dívida ativa, ou seja, quando a dívida é considerada irrecuperável e é encaminhada para cobrança judicial. A partir daí, o nome do devedor é incluído no cadastro e ele passa a ter restrições para contratar com o poder público, além de poder ter dificuldades para obter empréstimos em bancos públicos.

Para retirar o nome do CADIN, o devedor precisa regularizar a sua situação junto ao órgão ou entidade que realizou a inscrição no cadastro. É importante ressaltar que a regularização deve ser feita antes da data de vencimento da dívida, para que o nome seja retirado do cadastro em até cinco dias úteis. Caso contrário, o nome permanecerá no cadastro e as restrições continuarão em vigor.

Quem pode ter o nome no Cadin?

Antes de saber como tirar o nome do Cadin, entenda quem pode ter o CPF nesse banco de dados. Qualquer órgão integrante da Administração Pública Federal Direta ou Indireta, inclusive dos Poderes Legislativo e Judiciário e Conselhos de fiscalização das profissões regulamentadas, pode efetuar registros no Cadin. Portanto, caso uma pessoa ou empresa possua débitos com algum desses órgãos, pode ter seu nome incluído no Cadin.

É importante ressaltar que a inclusão no Cadin pode trazer algumas consequências negativas para o devedor. Entre essas consequências, podemos ressaltar: a impossibilidade de obter empréstimos em bancos públicos, impossibilidade de participar de licitações públicas, entre outras. Por isso, é importante regularizar as dívidas o mais rápido possível para evitar essas consequências. Além disso, para saber se o seu nome consta no Cadin, é fundamental fazer uma consulta pode meio da Consultas Prime.

Como tirar o nome do cadin?

Afinal, como tirar o nome do Cadin? Pois bem, se o seu nome foi incluído no Cadin, você pode solicitar a sua exclusão ou suspensão em alguns casos.

Existem várias situações em que é possível solicitar a exclusão ou suspensão do nome no Cadin. De acordo com a PGFN, é possível requerer a suspensão ou exclusão do seu nome no Cadin se:

  • Quitou integralmente o débito;
  • Parcelou a dívida;
  • Ofereceu garantia integral;
  • O débito está em discussão judicial;
  • A exigibilidade da inscrição está suspensa.

Para solicitar a exclusão ou suspensão do nome no Cadin, é necessário acessar o site da PGFN e preencher o formulário de pedido. Desse modo, é importante ter em mãos o número da inscrição em dívida ativa e a documentação que comprove a situação que permite a exclusão ou suspensão do nome no Cadin.

Após o envio do pedido, a PGFN irá analisar a solicitação. Desse modo, caso seja deferida, o nome será excluído ou suspenso do Cadin. No entanto, é importante ressaltar que a exclusão ou suspensão do nome no Cadin não implica na extinção da dívida, mas apenas na retirada do nome do cadastro.

Como evitar nome no cadin?

Para evitar ter o nome incluído no CADIN, é importante estar em dia com as obrigações tributárias e fiscais.

Para evitar, faça o pagamento de tributos e importante de acordo com a data. Além disso, é importante manter a regularidade fiscal da empresa, mantendo os cadastros atualizados e entregando as declarações fiscais dentro do prazo.

Outra forma de evitar a inclusão no CADIN é manter um bom relacionamento com os órgãos públicos, respondendo a eventuais notificações e esclarecendo dúvidas relacionadas às obrigações fiscais. Além disso, é importante buscar a orientação de um contador ou advogado especializado em direito tributário para garantir que todas as obrigações estejam sendo cumpridas corretamente.

Após quanto tempo uma dívida no Cadin prescreve?

Agora que você já sabe como tirar o nome do Cadin, com quanto tempo essa dívida prescreve? Pois bem, o prazo para prescrição de uma dívida no Cadin é de 5 anos, a contar da data de sua inscrição. Após esse período, a dívida não poderá mais ser cobrada judicialmente. No entanto, o nome do devedor ainda poderá permanecer no cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal.

Caso o devedor tenha dúvidas sobre a prescrição de sua dívida no Cadin, ele pode consultar o órgão credor ou buscar orientação jurídica especializada.

Como saber se tenho dívida no cadin?

Agora que você já sabe como tirar o nome do cadin, é fundamental entender como saber se o seu nome está nesse banco de dados. É simples, para saber dessa informação você pode fazer uma consulta.

Afinal, é por meio dessa pesquisa que você pode saber se o seu nome está nessa lista ou não e quais os próximos passos para resolver o problema.

Pois bem, por meio da Consultas Prime é possível fazer essa consulta com mais tranquilidade e segurança. Para fazer essa consulta, veja o passo a passo a seguir:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Selecione “Restrição Financeira”;
  • Escolha a consulta “Cadin”;
  • Faça o pagamento;
  • Informe os dados que são solicitados.

Após esse processo, você será encaminhado para um sistema, com os seus créditos disponíveis e também todas as consultas já feitas. Por meio dessa área, você recebe um relatório completo sobre o seu CPF e se ele realmente está nessa lista de devedores.

É simples, fácil e rápido, além de contar com uma área totalmente intuitiva para garantir que você faça a sua consulta com mais praticidade e sem complicações.

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O que significa veículo com bloqueio diversos? Veja como resolver esse problema

Está com um veículo que possui bloqueio diversos mas não sabe como resolver? Pois bem, esse tipo de restrição pode gerar uma série de problemas para um veículo, principalmente se você está pensando em vender ou comprar um automóvel nessa situação. Veja o que significa e como resolver com mais praticidade e segurança.

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O que é bloqueio diversos?

Bloqueio diversos é uma restrição administrativa que impede a venda ou transferência de um veículo. Sendo assim, essa restrição pode ser aplicada por diversos órgãos, como o Detran, a Receita Federal, a Polícia Civil, entre outros.

Existem diversas situações que podem levar à aplicação de um bloqueio, como falta de transferência de propriedade, documento apreendido, documento vencido e muito mais. Desse modo, quando um veículo está com esse problema, ele não pode ser vendido ou transferido até que as pendências sejam resolvidas.

Desse modo, para resolver a situação, é necessário verificar qual é o órgão responsável pelo bloqueio e quais são as pendências que precisam ser resolvidas. Em alguns casos, é necessário fazer a inserção da restrição administrativa “falta de transferência” para veículo sem comunicação de venda e não transferido pelo novo proprietário (comprador), no Detran ou órgão responsável por esse processo.

Sendo assim, em situações mais críticas, os bloqueios podem impedir que o veículo seja licenciado, o que pode gerar multas e até mesmo a apreensão do veículo. Por isso, é importante estar atento às pendências e resolvê-las o quanto antes para evitar transtornos.

O que gera bloqueio diversos?

O bloqueio diversos pode ser gerado por diversos motivos, tanto administrativos quanto judiciais. Algumas das principais causas de bloqueio incluem:

  • Dívidas em aberto: quando o proprietário do veículo possui dívidas em aberto, como IPVA, multas de trânsito, financiamento, entre outras, o veículo pode ser bloqueado até que essas pendências sejam regularizadas.
  • Furto ou roubo: em caso de furto ou roubo do veículo, o proprietário deve registrar um boletim de ocorrência e comunicar o fato aos órgãos competentes. Se o veículo for recuperado, ele pode ficar bloqueado até que seja feita a liberação judicial.
  • Problemas com a documentação: se o veículo estiver com a documentação irregular, como licenciamento atrasado, falta de transferência de propriedade, entre outros, ele pode ser bloqueado até que a situação seja regularizada.
  • Penhora judicial: em casos de processos judiciais, o veículo pode ser penhorado como forma de garantir o pagamento de dívidas ou indenizações. Nesses casos, o bloqueio é feito por meio do sistema RENAJUD.

Desse modo, é importante ressaltar que, em caso de bloqueio diversos, o proprietário do veículo deve procurar resolver a situação o mais rápido possível para evitar prejuízos e transtornos.

Quais são as desvantagens de ter bloqueio em um veículo?

Ter um bloqueio em um veículo pode trazer diversas desvantagens para o proprietário. Algumas delas incluem:

  • Impedimento de transferência de propriedade: se o veículo possui bloqueio por gravame, por exemplo, a transferência de propriedade não pode ser realizada até que a dívida seja quitada. Isso pode ser um problema para quem precisa vender o veículo ou transferi-lo para outra pessoa.
  • Proibição de circulação: em casos mais graves, o bloqueio pode levar à proibição de circulação do veículo. Isso pode ser um grande transtorno para quem depende do veículo para trabalhar ou se locomover diariamente.
  • Perda do veículo: em casos extremos, os bloqueios diversos podem levar à perda do veículo. Isso pode acontecer, por exemplo, quando o proprietário não paga as dívidas relacionadas ao veículo e não toma as medidas necessárias para regularizar a situação.

Por isso, é fundamental que o proprietário do veículo esteja sempre atento aos bloqueios que podem existir em seu nome e tome as medidas necessárias para regularizar a situação o mais rápido possível. Além disso, é importante ficar em dia com as obrigações relacionadas ao veículo, como pagamento de multas e impostos, para evitar que novos bloqueios sejam aplicados.

Como resolver esse problema de bloqueio diversos?

Quando um veículo possui bloqueio diversos, é necessário tomar algumas medidas para regularizar a situação. A seguir, estão algumas dicas para ajudar nesse processo:

  1. Verificar os tipos de bloqueios: é importante saber quais são os bloqueios que foram aplicados no veículo, pois cada tipo de bloqueio requer uma solução específica. Pode ser bloqueio judicial, administrativo, financeiro, entre outros.
  2. Regularizar as pendências: se o bloqueio foi aplicado devido a pendências financeiras, é necessário regularizá-las. Uma opção é parcelar as dívidas, que pode ser feito através do aplicativo da Gringo, por exemplo.
  3. Atualizar a documentação: manter a documentação do veículo atualizada é essencial para evitar bloqueios diversos. É importante fazer a transferência de propriedade e licenciamento do veículo dentro do prazo estipulado pelo Detran.
  4. Aguardar o prazo: em alguns casos, como no bloqueio judicial, é necessário aguardar a sentença do juiz para regularizar a situação. Esse processo pode levar alguns anos.
  5. Buscar ajuda profissional: se o proprietário do veículo tiver dificuldades em resolver o problema do bloqueio, é recomendado buscar ajuda profissional de um despachante, por exemplo.

É permitido circular com um veículo que tem bloqueio diversos?

Não é permitido circular com um veículo que tem bloqueio diversos. Isso ocorre porque esse tipo de problema significa que o veículo possui alguma restrição administrativa, como documento apreendido, documento vencido, falta de transferência de propriedade e muito mais. Desse modo, essas restrições impedem que o veículo seja transferido para um novo proprietário ou licenciado, o que torna o veículo irregular.

Caso o proprietário seja pego circulando com um veículo que possui esse tipo de restrição, ele pode ser multado e ter o veículo apreendido. Além disso, o proprietário pode ter problemas na hora de vender o veículo, pois a restrição administrativa pode desvalorizá-lo.

Portanto, é importante que o proprietário regularize a situação do automóvel com bloqueio o mais rápido possível. Sendo assim, para isso, é necessário identificar a causa do bloqueio e resolver o problema. Dependendo da causa, o proprietário pode precisar pagar multas, regularizar documentos, fazer vistorias ou até mesmo entrar em contato com a polícia para resolver questões de roubo ou furto.

Como consultar bloqueio diversos?

Agora que você já sabe o que significa e como resolver, é importante aprender como fazer essa consulta. Afinal, é por meio dessa consulta que você consegue estar por dentro da situação do seu veículo e saber se existe algum tipo de bloqueio no seu automóvel.

Para essa consulta, você pode contar com a Consultas Prime, aqui você pode fazer a sua consulta de forma totalmente online. Na Consultas Prime é possível saber se o seu veículo possui bloqueio, identificar histórico do veículo e muito mais.

Veja como consultar a seguir:

  • Acesse o site oficial da Consultas Prime;
  • Escolha “Consulta Veicular”;
  • Selecione “Renajud”;
  • Informe os dados que são solicitados e pronto.

Não deixe de fazer essa consulta para verificar se o seu veículo conta com algum tipo de bloqueio judicial que possa impedir a circulação ou transferência do seu automóvel.

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O que é crédito recorrente? Aprenda consultar relatório de empréstimos e financiamentos

O crédito recorrente é cobrado de forma automática do consumidor. Mas afinal, isso é vantajoso ou pode gerar prejuízos ao consumidor? E uma empresa, quando vai oferecer linhas de crédito ou vendas a prazo, precisa se preocupar com os empréstimos e financiamentos que o consumidor já possui? Pois bem, entenda agora como esse tipo de crédito funciona e os principais detalhes sobre o assunto.

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O que é Crédito Recorrente?

Crédito Recorrente é uma modalidade de pagamento que permite a cobrança automatizada e regular de clientes por meio de cartão de crédito, débito, boleto bancário ou PIX. Ou seja, sem a necessidade de realizar a cobrança manualmente todas às vezes que o cliente precisar efetuar algum pagamento.

Esse tipo de pagamento é muito utilizado por empresas que prestam serviços recorrentes, como assinaturas de revistas, academias, mensalidades escolares, serviços de streaming, entre outros. Com essa modalidade de crédito, o cliente autoriza a cobrança periódica de um valor fixo ou variável, de acordo com o serviço contratado. Desse modo, o pagamento é realizado de forma automática, sem que o cliente precise se preocupar em efetuar o pagamento manualmente a cada mês.

É uma opção vantajosa tanto para o cliente quanto para a empresa prestadora do serviço. Para o cliente, o pagamento automático garante mais praticidade e segurança, uma vez que evita esquecimentos e atrasos no pagamento das mensalidades. Já para a empresa, essa modalidade de pagamento garante mais previsibilidade financeira e redução de custos operacionais, uma vez que elimina a necessidade de realizar a cobrança manualmente.

Outras modalidades de pagamento recorrente incluem o Boleto Recorrente, o Débito Recorrente e o Pagamento Recorrente. O Boleto Recorrente funciona de forma similar ao crédito, porém a cobrança é realizada por meio de boletos bancários. Enquanto, o Débito Recorrente é uma opção em que o valor é debitado diretamente da conta corrente do cliente. Já o Pagamento Recorrente é uma modalidade em que o cliente autoriza o pagamento automático de contas, como água, luz, telefone, entre outras.

Como funciona o crédito recorrente?

O crédito recorrente é uma forma de cobrança automática e periódica. Afinal, permite que o valor devido seja cobrado mensalmente por meio do cartão de crédito. Essa modalidade é utilizada por empresas que prestam serviços de assinatura, como academias, serviços de streaming, e-commerces, entre outros.

Ao utilizar essa opção, o cliente fornece os dados do seu cartão de crédito apenas uma vez. A partir disso, o valor do plano ou mensalidade é lançado automaticamente na fatura do cartão no intervalo de tempo acordado. Desse modo, o cliente não precisa se preocupar em realizar o pagamento mensalmente, o que traz mais comodidade e praticidade.

Para utilizar essa opção de crédito, a empresa precisa ter um sistema de gestão que permita a automatização da cobrança. Além disso, é necessário que a empresa tenha um contrato com a operadora do cartão de crédito.

É importante que a empresa forneça um canal de atendimento eficiente. Desse modo, é possível que o cliente possa tirar dúvidas e resolver eventuais problemas relacionados à cobrança.

Qual a diferença entre crédito, débitos e boletos recorrentes?

O crédito recorrente é uma forma de pagamento em que o cliente autoriza o estabelecimento a debitar automaticamente o valor da compra no seu cartão de crédito. Tudo isso sem comprometer muito o seu limite. Dessa forma, o cliente evita atrasos ou esquecimentos da data de pagamento.

Já o débito recorrente é uma forma de pagamento em que o cliente autoriza o estabelecimento a debitar automaticamente o valor da compra na sua conta corrente.

Por fim, o boleto recorrente é uma forma de pagamento em que o cliente recebe um boleto já preenchido. Esse boleto possui os dados da compra para pagar em uma data pré-determinada.

A principal diferença entre essas três formas de pagamento é que o crédito e o boleto recorrente permitem que o cliente pague a compra em parcelas, enquanto o débito recorrente só permite o pagamento à vista. Além disso, o crédito recorrente não compromete muito o limite do cartão de crédito.

É importante lembrar que cada forma de pagamento tem suas vantagens e desvantagens, e cabe ao cliente escolher aquela que melhor se adequa às suas necessidades financeiras.

O crédito recorrente pode ser prejudicial para um consumidor?

O crédito recorrente pode ser uma boa opção para muitos consumidores, mas é preciso ter cuidado ao utilizá-lo. Embora essa forma de pagamento possa trazer comodidade e praticidade, ela também pode ser prejudicial para alguns consumidores.

Um dos principais problemas do crédito recorrente é que ele pode levar o consumidor a gastar mais do que deveria. Isso acontece porque, ao pagar por um serviço ou produto de forma recorrente, o consumidor pode não perceber o quanto está gastando ao longo do tempo. Além disso, a facilidade de pagamento pode levar o consumidor a contratar serviços ou comprar produtos que ele não precisa ou não pode pagar.

Outro problema dessa modalidade de crédito, é que ele pode ser difícil de cancelar. Muitas vezes, o consumidor precisa entrar em contato com a empresa que oferece o serviço ou produto para cancelar o pagamento recorrente. Isso pode ser um processo demorado e complicado, o que pode levar o consumidor a continuar pagando por algo que ele não quer mais.

Por fim, pode ser prejudicial para os consumidores que estão endividados. Se o consumidor já está com dívidas em aberto, contratar um serviço ou produto com pagamento recorrente pode piorar ainda mais a sua situação financeira.

Quem pode ter essa opção de crédito?

O crédito recorrente é uma opção de pagamento que pode ser oferecida por empresas que prestam serviços ou vendem produtos de forma recorrente. Isso significa que, se você é uma pessoa física ou jurídica que precisa pagar por um serviço ou produto todos os meses, é possível que você tenha acesso a essa opção de crédito.

No entanto, é importante lembrar que nem todas as empresas oferecem essa opção de pagamento. Por isso, é necessário verificar com a empresa se essa opção está disponível para você.

Além disso, é importante lembrar que, mesmo que a empresa ofereça o crédito recorrente, é necessário ter um cartão de crédito válido para realizar o pagamento. Portanto, se você não possui um cartão de crédito, é necessário solicitar um antes de optar por essa modalidade de pagamento.

Por que uma empresa precisa verificar os empréstimos ou créditos que um consumidor tem ativo?

Ao conceder crédito a um cliente, uma empresa está assumindo um risco financeiro. Para saber se aquele consumidor tem capacidade de arcar com as dívidas que está se propondo a pagar, é crucial que a empresa verifique os empréstimos ou créditos que o consumidor já possui.

Ao analisar os empréstimos ativos de um consumidor, a empresa pode avaliar o seu histórico de crédito e determinar se ele é um bom pagador ou não. Se o consumidor já possui muitos empréstimos em aberto, isso pode indicar que ele já está endividado e pode não ter capacidade de pagar mais uma dívida.

Além disso, ao verificar o histórico de crédito de um consumidor, a empresa pode identificar possíveis inadimplências ou atrasos no pagamento de outras dívidas. Isso pode ajudar a empresa a avaliar o risco de conceder crédito ao consumidor e tomar uma decisão informada sobre a concessão ou não do crédito.

Como consultar relatório de empréstimos e financiamentos?

Você tem uma empresa e está preocupado com os riscos de inadimplência que a sua empresa pode ter?

Pois bem, ao consultar relatório de empréstimos e financiamentos, é possível saber diversas informações do consumidor e até mesmo evitar riscos de inadimplência.

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